domingo, 6 de março de 2011

A QUEDA


Houve uma época em que existimos sobre a terra num nível muito elevado de consciência, que estava muito além de tudo o que podemos imaginar hoje em dia.
Por causa de eventos particulares que aconteceram entre 16.000 e 13.000 mil anos atrás, a humanidade caiu de uma posição muito elevada através de muitas dimensões, aumentando a densidade, até chegarmos a esta posição particular, a que chamamos a terceira dimensão sobre o planeta terra, o mundo moderno.
Quando caimos – e foi semelhante a uma queda- , entramos em um espiral de consciência através das dimensões. Estavamos fora de controle, e isso foi muito parecido com uma queda através do espaço. Quando chegamos aqui na terceira dimensão, determinadas mudanças especificas aconteceram, tanto fisiológicamente, quanto no modo como nos comportávamos na realidade.
A mudança mais importante foi a maneira como respirávamos o prana, ou a energia da força vital deste universo, conforme denominado pelos hindus. O prana é mais decisivo para a nossa sobrevivência do que o ar, os alimentos ou qualquer outra substância, e o modo pelo qual absorvemos essa energia no nosso corpo afeta radicalmente o modo como percebemos a realidade, as tradições místicas ao longo das eras ensinaram que a nossa própria respiração é mágica. Os anjos introduzem nas pessoas sua essência e comungam com ela pelo ar.
Esta queda nos fez "perder" o nível de consciência que tinhamos na época, a lucidez espiritual e a manifestação do hemisfério cerebral direito, responsável pela nossa percepção de unidade, amorosidade, sensibilidade e a todos os atributos relacionados ao Todo.
Eramos mais orientados pelo hemisfério cerebral direito, feminino por natureza, portanto os lemurianos eram muito mediúnicos, estavam mais preocupados em sentir do que entender, tudo que eles conheciam era tecnologia do hemisfério cerebral direito, sobre a qual sabemos muito pouco hoje. Permanecemos na Lemúria por 65 à 70 mil anos, enquanto estivemos lá, fomos muito felizes tinhamos poucos problemas, seguimos aceleradamente pelo nosso caminho evolutivo e avançamos
Devido a eventos, que não nos cabe agora explanar, e a invasão de seres movidos pelo hemisfério cerebral esquerdo e desconectados de Deus,  uma mudança de polaridade do nosso caminho evolutivo aconteceu, começamos a "ver"através do H.C.E e mudamos do aspecto do feminino para o masculino. Veja bem; aqui estamos falando de energia propulsora, não do sexo da personalidade, e assim mudamos a natureza de quem eramos.
Os lemurianos que eram regido pelo aspecto feminino, eram basicamente humilhados e tratados como inferiores. Será aí o início ao culto da inferioridade do aspecto feminino, e a assilmilação por nós das primeiras crenças que geraram padrões de inferioridade, medo da punição e do castigo de Deus?
Esse processo foi seqüencial e culminou em Atlântida.
Os resultados da invasão destes seres,  foi decisiva para o fim da consciência divina que existia em harmonia na terra, assim, perdemos a conexão com o divino e toda nossa memória espiritual.
Adentramos a densidade da terceira dimensão.
Foram poucos os que sobreviveram e quem sobreviveu precisou começar tudo de novo, começar do zero e descobrir como aquecer-se, como fazer fogo, e assim por dianteOs Mestres Ascencionados então, vieram intervir e auxiliar a Terra desde então, fixaram e ancoraram os atributos divinos, para trazer a luz de volta ao planeta, prontos a nos auxiliar para que encontrasssemos a melhor estratégia celestial para o nosso retorno, e desde então estamos nessa tragetória, muitas vezes sem saber o quanto somos amparados pela amorosidade e dedicação destes senhores da luz. O mal uso da livre escolha, também iniciou na Terra um processo de identificação da consciência de massa com as energias masculinas em detrimento as femininas.
A mente acima do coração!
O pensamento acima da intuição!
O pensamento acima do sentimento!
O pensamento e a ciência acima da Espiritualidade!
O pensamento, o egoismo e a tecnologia acima de tudo que diz respeito a mãe Terra e à natureza!
Isso causou uma superidentificação com o patriarcado em detrimento ao matriarcado. O lado esquerdo de cérebro tornou-se mais importante, os homens começaram a controlar a sociedade e as mulheres não eram consideradas suas iguais.
Essa superidentificação com a energia masculina trouxe o excesso de agressividade, de teimosa, de insensibilidade, de violência física e psicológica, de orgulho, de ciúme, de competição, trouxe a incapacidade de cuidar e de sentir compaixão, a falta de amor incondicional e também o foco na guerra como meio de se obter aquilo que se deseja.
O foco passou a ser na ciência e na tecnologia em detrimento da espiritualidade e da mãe Terra, e só era considerado real aquilo que podia ser percebido com os cinco sentidos físicos.
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Assim como a criança perde seu sentimento de unicidade com o universo ao desenvolver as fronteiras do ego e aprende como proteger seu corpo separado e distinto do resto do mundo, as sociedades humanas também perdem esse sentido de unidade quando evoluem de costas para a natureza.
Paula.

Fonte de pesquisa : O Antigo Segredo da Flor da Vida -
                                Drunvalo Melchizedek - vol 1- Ed Pensamento




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